Alguns dados científicos que elucidam um pouco a caminhada dos sócios pensadores da Sociedade do Pensamento Livre.
Obs.: Sempre o que esta entre parêntesis é o que trabalhamos.
Pesquisas:
Cientista Jhon Bargh – Univ. Yale.
O inconsciente especializa-se no presente. Podemos perder-nos no passado, fazer planos para o futuro. O inconsciente é um sistema baseado no presente. Só porque o inconsciente é rápido não significa que seja negligente etc. (introspecção disciplinada - valores inconscientes)
A linha tênue entre intuição e fracasso pode ser muito fina. A intuição não é um acaso é consequência de sucessivas experiências. (disciplina)
Neurocientista Gerhard Roth da Univ. Bremen.
Vivemos no passado, pois tudo que aprendemos já passou pelo menos a 1/3 de segundo esse atraso da consciência tem grandes consequências.
O inconsciente processa 200 mil vezes mais que o consciente. Por isso temos pouca influencia no que fazemos e escolhemos. (explorar ponte introspecção)
Há semelhança entre processo consciente e inconsciente. As estruturas cerebrais pré-existentes desenvolveram o processo evolutivo consciente.
A consciência foi acrescentada e teve de aprender a lidar com o cérebro inconsciente existente. É assim que funciona a seleção natural, e incremental, da pequenos passos. (analogia ao pré-estabelecido)
Um surfista calcula instintivamente como será a próxima onda e como adaptar-se a ela, se tivesse que calcular conscientemente seria impossível surfar.
Sentimo-nos insultados por sermos marionetes do nosso inconsciente; que decide quando e o momento de fazermos outra coisa ou pensarmos de outro modo. Até novos pensamentos consciente são-nos dado pelo subconsciente, memórias inconscientes determina o que pensamos. O córtex cerebral recebe estas mensagens, mas não consegue detectar sua origem. O nosso consciente parece estar ligado para negar influencias do inconsciente. (desígnio? Memórias? o fato é que já estão - explorar)
Cientista Allan Snyder – Centro da mente Sydney.
As decisões que tomamos não têm por base pensamentos conscientes, decisões importantes como, por exemplo, de ficar com esta mulher. Não anotam-se as razões porque devo ou não ficar já está decidido. E quem é que manda aqui? Digo é a mente inconsciente. A consciência é quase uma reflexão posterior. Na nossa vida diária, não reparamos no que os nossos cérebros decidem sem nós. A consciência não detecta a fonte das nossas influencias inconscientes. Pode apenas contrapor os argumentos ao pensar. (entender o processo de ligação inconsciente/consciente)
O pesquisador Antônio Rangel do Instituto Rangel de Tecnologia Califórnia
Fez uma pesquisa com vinhos de 10 e 90 dólares. E percebeu que com o vinho de 90 dólares o Cabernet ativa a região do prazer no córtex cerebral e que com o vinho de 10 dólares nosso cérebro diverte-se menos. Repetiu a pesquisa invertendo os vinhos e percebeu que o nosso consciente toma nota do preço e só isto influencia o gosto não importando a qualidade do vinho. Portanto o preço pode afetar o cliente na hora da compra. Só pensar que algo é melhor justifica mais prazer. (o consciente engana!)
Por exemplo, no supermercado seria interessante que produtos mais saudáveis como frutas e verduras ocupassem as primeiras prateleiras. Produtos saudáveis no carrinho aplacam os opositores de nossa mente a produtos mais nocivos. Fazendo pormos mais de tudo no carrinho mais adiante.
(ciência e nossa prática)
(A prática da introspecção disciplinada é o verdadeiro elo de ligação entre inconsciente e consciente)
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